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Intervalo de ano
1.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 12(3): 12-5, 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-285717

RESUMO

As adolescentes fazem parte de um grupo da populaçäo no qual é de grande importåncia o seguimentoda evoluçäodos comportamentos face às DST/Aids pois é uma fase de vida onde o risco de DST é mior. Objetiva validar um questionário a ser aplicado às adolescentes e estimar o tamanho de amostra necessário para um estudo de prevalência de chlamydia trachomatis e de alguns comportamentos de risco entre as adolescentes. Os dados foram coletados através de uma pesquisa quantitativa em um estudo descritivo com adolescentes - 15 a 19 anos. Foi aplicado um questionário face a face e coletado uma amostra de urina para testar CT usando LCX,nABBITT laboratories, após assinatura do termo de consentimento e autorizaçäodos pais. Os dados coletados estäo de acordo com os encontrados na literatura e seräo utilizados como paråmetro para estimar a frequência da infecçäo pela Chlamydia e determinar os fatores de risco associados


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Chlamydia trachomatis , Infecções por Chlamydia/patologia , Infecções Sexualmente Transmissíveis
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 11(1): 22-5, 1999. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248973

RESUMO

Objetivos: Estimar a soroprevalência de HBsAg positivo entre mulheres atendidas em uma clínica de DST em Vitória. Métodos: Estudo de corte-transversal foi conduzido de janeiro a Dezembro de 1997. Todas as mulheres foram convidadas a participar do estudo, elas responderam a uma entrevista contendo dados sócio-demográfcos e comportamentos de risco. Uma amostra de sangue foi coletada para hepatite B. Detecçäo de HbsAg foi obtida em dois passos (triagem e teste confirmatório) usando um teste ELISA. Resultados: Qatrocentos e dez mulheres foram testadas para hepatite B, a taxa de prevalência foi de 5,4 por cento. A média de idade foi de 28,3 (SD9,3). Em relaçäo a educaçäo, 7,1 por centoeram analfabetas, 69,2 por cento tinham somente o curso primário, 20,2 por cento o curso secundário e 3,5 por cento estavam na universidade. Cinsiderando o estado marital, 46,5 por cento das mulheres eram casadas e 53,5 por cento eram näo casadas. Sessenta e nove mulheres relataram um parceiro fixo nos últimos cinco anos. História de DST foi relatada por 18,2 por cento mulheres e 67 por cento relatou nunca ter usado preservativos. Somente 1,4 por cento relatou uso de drogas injetáveis e 2,5 por cento tinha história de transfusäo de sangue. Fatores de risco dos parceiros sexuais incluíram: UDI 12 por cento, bissexual 2,7 por cento, múltiplos parceiros 18 por cento. Näo houve associaçäo estatísticamente significativa entre as variáveis testadas. Foi observado uma tendência de associaçäo em relaçäo a infecçäo pelo HIV {2.2(0.59.89}) e sífilis {2.6(0.70-9.65)}. Conclusäo: A Alta prevalência de HBsAg positivo encontrada neste estudo mostra a necessidade da implementaçäo de programas de vacinaçäo e aconselhamento para esta populaçäo porque säo mulheres jovens com vida sexual e risco de transmissäo vertical


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Antígenos de Superfície da Hepatite B/imunologia , Hepatite B , Estudos Soroepidemiológicos , Infecções Sexualmente Transmissíveis
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